domingo, 24 de julho de 2011

O Problema Mente/Corpo e a Psicanálise

Saama Maani
1. O Mal-Estar na Psicanálise
A Psicanálise, nos últimos anos, vê-se confrontada com desafios que representam uma ameaça aos fundamentos de sua existência:
- Os progressos da neurobiologia levaram muitos de seus defensores a acreditar não apenas ter explicado os fenômenos psicológicos enquanto "manifestação neural", mas também ter solucionado de uma vez por todas o problema mente/corpo, de modo que a convencibilidade da psicologia, e com ela a da psicanálise, resultaria ilusória (Leuschener 1997);
- O fisicalismo eliminativo (Churchland 1994) critica a psicologia cotidiana como falsa teoria, que teria sido reprimida por uma outra, supostamente neurocientífica. A psicanálise, que se baseia no discurso psicológico comum, nesse caso, estaria diante do mesmo destino encontrado no passado pela teoria flogística.
- No campo concorrente com a psiquiatria biológica e a terapia relacional, a psicanálise perde terreno paulatinamente. Recentemente, também as noções de desarranjos, que têm sua origem no discurso psicanalítico, são dotadas de uma etiologia biológica. Desse modo, a competência do tratamento psicanalítico para esses e outros desarranjos mentais é levada à dúvida radical.
Essas situações de fato suscitam novos posicionamentos por parte da psicanálise, que pressupõem uma revisão de seus fundamentos e uma confrontação do discurso psicanalítico com o problema mente/corpo.
Em conseqüência disso, é preciso não apenas destacar a importante relação da Metapsicologia (que abrange a parte abstrata da teoria psicanalítica) com o problema mente/corpo, mas também investigar as causas de suas ambigüidades com respeito a essa questão. No que se segue, gostaria de apresentar a influência dos projetos subjetivos mente/corpo dos analistas na praxis da psicanálise, e finalizar com algumas considerações sobre a psicologia e a neurobiologia.
O debate da teoria psicanalítica foi marcado desde o início por uma crítica fundamental no que diz respeito às ambigüidades da Metapsicologia e seus postulados biofisicalistas arcaicos. Hartmann (1939) e Rapaport (1967) se distanciaram dos aspectos biológicos da Metapsicologia freudiana enfatizando, porém, o caráter psicológico da mesma em seus trabalhos revisionistas. Nos anos setenta, adveio um colapso do consenso metapsicológico tradicional. Numa outra linha de objeções, alguns autores defenderam a abolição completa da Metapsicologia (cf. Gill 1976). Outros procuraram substituí-la pelos conceitos intencionais (Schafers 1976), ou teórico-sistêmicos ou hermenêuticos (cf. Kuiper 1976). Desde então, aqueles que se referem à Metapsicologia clássica empregam seus conceitos em seu sentido predominantemente metafórico.
Uma importante causa dessa variedade, aqui apenas indicada, de interpretações da Metapsicologia é uma falta de clareza, que pode ser formulada nas perguntas: a qual(is) âmbito(s) de fenômenos(s) ontológico(s) os conceitos e concepções metapsicológicos nos remetem? Conceitos como "catexia" ou "superego" referem-se a puras entidades mentais? Se sim, qual a relação deles com a neurofisiologia? Ou os conceitos metapsicológicos nos remetem a fenômenos fisiológicos no cérebro? Em que sentido, então, se poderia entender o inconsciente como mental? A investigação dessas perguntas requer algumas considerações histórico-teóricas.
Num de seus primeiros escritos, "A Concepção das Afasias" (1891), Freud se insurge resolutamente contra o anatomismo da neurofisiologia vienense da época, que localizava, com base em um monismo fisicalista, os fenômenos psicológicos nos limites do cérebro. Não se justifica, afirma Freud, localizar "termos psicológicos" na anatomia do cérebro, nem tampouco "inserir uma fibra nervosa, que [em seu decurso] era um mero produto fisiológico, com sua terminação, no psíquico". Freud declarou-se partidário, pelo contrário, dos conceitos do neurologista Jackson com sua ontologia paralelística-dualista, esclarecendo o psíquico "através de um processo paralelo ao fisiológico".
Em 1895, Freud empreendeu uma mudança radical na questão mente/corpo. No "Projeto de uma Psicologia" (1962), ele procura desenvolver aquele monismo, recusado no escrito sobre a afasia, de modo a torná-lo idéia central. Freud agora prossegue em seu objetivo de levar a uma solução fisicalista o problema psicológico do tratamento das neuroses. Se o mental, no escrito sobre a afasia, era um correlato ineficaz do fisiológico, agora os fenômenos da neuropsicologia deveriam ser "equipados" de uma eficácia causal, através da redução a uma base fisicalista - um importante aspecto para a teoria dos sintomas histéricos de conversão. Com respeito a isso, o princípio de inércia, segundo o qual o sistema nervoso tende a manter o seu nível de excitação tão baixo quanto possível, deveria erigir a ponte entre o princípio psicológico do prazer e o princípio fisicalista da constância.
O próprio Freud, porém, considerou ambicioso o seu programa de redução, finalmente concluindo ser mais sensato não publicá-lo.
O fracasso do "Projeto" entrou em uma nova fase de orientação, combinado com uma mudança de identidade de Freud, que passou de neurofisiólogo a neurologista clínico e, finalmente, a psicólogo e respectivamente psicanalista. Questões da psicofisiologia perderam gradualmente sua urgência. Contudo, os conceitos científicos, que acompanharam Freud durante as atividades de pesquisa do seus vinte e poucos anos, permaneceram parte de seu universo teórico e se constituíram tanto como uma suposição básica quanto como uma incursão metafórica na Metapsicologia. Sobretudo, Freud qualificou explicitamente as descrições tópicas da Metapsicologia (significando por tópica a diferenciação do aparato psíquico em uma quantidade de sistemas: inconsciente/pré-consciente/consciente, e respectivamente id/ego/superego) de ilustrações metafóricas - semelhantes ao modelo atômico de Bohr. Esta caracterização metafísica da Metapsicologia constitui uma importante fonte de ambigüidades na questão mente/corpo.
As definirmos a construção metafórica como um processo no qual os conceitos de um domínio de origem são transferidos a um domínio-alvo, a formação do conceito metapsicológico pode ser concebida em parte como uma tradução de conceitos e concepções de um domínio de origem científico, por exemplo "fisicalista comum", para um domínio-alvo mental. Exemplos são a metáfora da alma como "aparato psíquico", ou a metáfora energética como "catexia" e "resistência".
Apoiando-nos em Turbayne (1962), podemos agora distinguir diferentes modos de emprego de metáforas:
a) uma "metáfora autêntica" é empregada como comparação; ela estabelece relação tanto com o domínio da origem quanto com o domínio-alvo, mas ela não pode se fixar em nenhum deles;
b) uma "metáfora morta" sofreu uma inserção no domínio de origem ou
c) no domínio-alvo, isto é, ela é concebida linguisticamente como "nome para uma coisa".
Se os conceitos metapsicológicos são usados como metáforas autênticas, eles permanecem em um estado intermediário entre o domínio de origem fisicalista e o domínio-alvo mental. Eles servem, assim, para a ilustração dos fenômenos psicológicos, mas não podem requerer nenhum significado exato. Com respeito ao problema mente/corpo, esse modo de emprego requer um dualismo conceitual que traz à baila a questão sobre o estatuto ontológico dos conceitos metapsicológicos.
Como "metáfora morta", os conceitos metapsicológicos são identificados ou com fenômenos mentais (inserção no domínio-alvo) ou com fenômenos neurosifiológicos (inserção no domínio de origem).
Se empregamos os conceitos metapsicológicos literalmente como referência às "coisas mentais puras", decidimo-nos por uma ontologia dualista.
A inserção dos conceitos metapsicológicos em seu domínio de origem corresponde, em contrapartida, a uma ontologia fisicalista redutiva - nesse caso, por exemplo, o "eu" seria uma designação da função do córtex cerebral.
Encontramos em Freud e em outros autores psicanalistas, em diferentes contextos, modos distintos de emprego de metáforas metapsicológicas, pelos quais o modo metafórico utilizado raramente é tornado explícito. Freud descreve, por exemplo, em um único artigo (Freud 1915), o inconsciente
a) como lugar metafórico (metáfora autêntica) e insiste, em outro lugar, argumentando contra a equiparação do psíquico e do consciente;
b) como possuindo um caráter mental (inserção no domínio-alvo);
c) como uma estrutura limitada físico-espacialmente (inserção no domínio da origem).
A incoerência teórica da psicanálise, freqüentemente criticada, é no mínimo uma expressão parcial desses "problemas metafóricos da metapsicologia", assim como das ambigüidades que resultam da questão mente/corpo.
Um outro aspecto básico dessas ambigüidades é o "pragmatismo metafísico" de Freud. Nele encontramos confissões manifestas de uma atitude pragmática, que lembram as correntes "anti-realistas" da filosofia contemporânea, cujos defensores consideram como significativa a pergunta sobre a verdade apenas no contexto dos interesses e das conceitualizações específicas (cf. Putnam 1994). Essa atitude mostra-se, por exemplo, quando Freud toma a caracterização psicológica consciente do inconsciente como uma convenção "puramente física", cuja conveniência - e não algo como o valor de verdade - deve ser investigada (Freud 1915).
Os diferentes projetos mente/corpo da Metapsicologia também podem ser considerados como expressão de distintos contextos pragmáticos na evolução de Freud.
O Freud neurofisiológico não estava interessado no papel causal do mental, sentindo-se confortável com o paralelismo psicológico do estudo sobre a afasia.
O Freud do "Projeto" tem o ponto de vista de um psicólogo com um pé na fisiologia: o reducionismo fisicalista deve garantir a capacidade de comunicação de sua psicologia das neuroses com os conceitos científicos.
O psicanalista Freud manifestou menos interesse no mecanismo dos contextos psicológicos e operou principalmente com um dualismo conceitual pragmático, indiferente à questão mente/corpo.
Contudo, Freud considerou sua neutralidade pragmática quanto a essa questão unicamente como uma atitude provisória, e jamais perdeu a esperança "escatológica" de que um dia a neurobiologia ofereceria uma base fisiológica ao "caráter provisório" da psicanálise.
2. O Problema Mente/Corpo e a praxis psicanalítica.
Os conceitos terapêuticos subjetivos dos analistas - uma mistura das partes teóricas "privada" e "oficial" - representam uma importante variável que governa o processo de tratamento. No que se segue, gostaria de mostrar a influência através da qual os modelos mente/corpo, contidos nesses conceitos (implícitos), exercem na praxis terapêutica.
Körner (1995) distingue três tipos de conceitos terapêuticos subjetivos dos analistas: o "modelo mecânico", o intencional e o hermenêutico.
No modelo mecânico, os sintomas são considerados como determinados quasi-causalmente. O paciente é visto como um computador com disposições programadoras para específicas reações transferenciais. Sua conduta perante o analista parece estereótipo-repetitiva e é determinada por experiências preliminares de designação.
O modelo mecânico corresponde a um modelo mente/corpo fisicalista redutivo; a determinabilidade causal do domínio fisicalista é estendida ao mental.
Em conformidade com isso, esse modelo vê o paciente como objeto de um programa nomológico de pesquisa para o esclarecimento das "causas dos desarranjos".
Para o modelo intencional, o paciente é portador de desejos (emocionalidade) os quais, sob avaliação da realidade de seu meio (cognitividade), ele pretende satisfazer do modo mais promissor possível (Tress 1985). Na sessão de análise, ele atinge o propósito (inconsciente) de satisfazer uma determinada pretensão com base em uma determinada perspectiva da realidade, que é freqüentemente distorcida.
Argumentos contra a possibilidade de redução das intenções (cf. Bieri 1987, Davidson 1994) ao físico vão ao encontro de nossas intuições psicológicas cotidianas, nas quais se baseiam as teorias subjetivas dos analistas. Modelos terapêuticos intencionais parecem implicar, assim, um dualismo (conceitual).
Por conseguinte, no modelo intencional, diferentemente do que ocorre no modelo mecânico, o analista não trata o paciente como um objeto físico. Antes, este último deve ser questionado em primeiro pessoa como sujeito intencional. Trata-se da compreensão interativa da questão acerca de qual meio (inconsciente) (e.g. o silêncio) ele emprega, para atingir quais objetivos (inconscientes) (e.g. necessidade de punição) com base em quais convicções (inconscientes).
No modelo hermenêutico, os relatos do paciente são considerados interpretações e narrativas elaboradas a partir de decifrações. O próprio processo terapêutico é objeto desses esforços interpretativos. O paciente pode justificar a situação analítica - e.g. com conteúdos de significação - como "campo de batalha", "muro de lamentações", "caixa de desgosto", etc.
Na questão mente/corpo, modelos terapêuticos hermenêuticos parecem fundar-se - como no modelo intencional - em um dualismo (conceitual). Também o conceito de compreensão do modelo hermenêutico assemelha-se àquele do intencional: paciente e analista esforçam-se em obter um sentido constitutivo comum para além da perspectiva interpretativa imediata do paciente.
3. Psicanálise, Neurobiologia e o Futuro de uma Ilusão
Nos últimos anos, muitos psicanalistas acreditam poder realizar uma convergência de conceitos psicanalíticos com conceitos neurocientíficos. Muitos até mesmo procuram basear determinados fenômenos psicanalíticos relevantes em estruturas neuroanatômicas (cf. Gedo 1998).
Para nos colocarmos de maneira cética diante do "flerte" atual da psicanálise com a Neurobiologia, não devemos ser partidários do filósofo McGinn (1989), que advoga a unidade cognitiva de nossa capacidade conceitual diante da base fisicalista da consciência.
Para deixarmos de lado rapidamente o "neuro-entusiasmo" psicanalítico, devemos atentar para o fato de que não é possível justificar o caráter observável do cérebro em si enquanto janela para o mental. Sentenças empíricas sobre a conexão entre o psicológico e o fisiológico podem ser apenas sentenças de correlação. Para tornar conceitos neuro-biológicos "compatíveis com a psicanálise", o processo de investigação deve utilizar desde o início como pano de fundo teórico outros conceitos compatíveis com a psicanálise - o que até agora quase não acontece.
Um tal princípio de dupla perspectiva investigativa, contudo, conecta-se à renúncia ao propósito de interpretar fenômenos mentais em termos biofisicalistas.
Mas qual seria a conseqüência de tal desilusão? A psicanálise deve dar ainda um passo e, em vista dos ataques provenientes do campo fisicalista e neurobiológico, desfazer-se do manto científico e limitar-se aos campos intencional e hermenêutico?
Parece-me que não. Sem a base biológica, o discurso intencional-hermenêutico perde facilmente a categoria de realidade de nossa existência à primeira vista (Tress 1985). Os conceitos biológicos devem ser entendidos como conceitos limitadores da psicanálise, da mesma forma que a compreensão da natureza deve ser vista como "limite constantemente uniforme no horizonte da produção social". Na verdade, a biologia nada tem a perder com a estrutura psicanalítica, mas o conceitos psicanalíticos requerem conceitos (quasi-)biológicos, a fim de manter em perspectiva que podemos dispor de um fundamento emocional-pulsional do nosso agir quer interpretativo quer intencional.
Busquei tornar claro que a psicanálise, em diferentes níveis de abstração (desde os modelos mente/corpo da Metapsicologia até os modelos mente/corpo subjetivos dos analistas e seus conceitos terapêuticos) é dotada de uma "heterogeneidade pragmática".
Se a heterogeneidade, juntamente com sua história e funcionalidade, permanece inconsciente, a teoria e a prática da psicanálise parecem desagradavelmente ambígüas. Procura-se, assim, reduzir os aspectos biológicos, hermenêuticos ou intencionais dela a aspectos parciais, restringindo o escopo de um ideal científico ou filosófico que lhe é estrangeiro. Essa busca, em vista dos desafios existenciais apontados, é particularmente grande e deve continuar enquanto o psicanalista não mais manifestar compreensão e estima com relação à identidade heterogênea de sua ciência.
O "todo" da psicanálise se abstrai de toda busca de alcançar um conceito universal. Não há nem uma "teoria da teoria psicanalítica", nem a perspectiva psicanalítica do problema mente/corpo. Se o analista não quiser falhar com seu paciente, ele deverá vê-lo como uma pessoa não apenas submetida às suas emoções e pulsões, e com isso à dimensão biológica, mas também que se auto-determina, que age com plenos propósitos e que pode dar sentido e significado à sua vida.
tradução de Marco Antonio Franciotti
in Leinfellner, E. (1999): Metaphysik im postmetaphysischen Zeitalter, Krchberg am Wechsel: Österreichische Ludwig Wittgenstein Gesellschaft, pgs. 15-22, vol. 2.

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