sábado, 30 de abril de 2011

A tecnologia na educação

João Bosco Leal
http://www.joaoboscoleal.com.br/2011/04/29/a-tecnologia-na-educacao/ 

Algumas coisas me chamam bastante a atenção quando vejo o excesso de equipamentos eletrônicos à disposição dos jovens, e de como isso vem alterando o aprendizado escolar.
Nenhum jovem sabe mais, e provavelmente nem seus professores, fazer contas manualmente. De cabeça então, nem pensar. Sempre fui bom em contas e até hoje, já perto dos 60, gosto de fazer minhas contas de cabeça, ou manualmente, e só depois, se entender necessária uma confirmação, uso uma calculadora eletrônica.
Fico abismado de ver como, ao fazer compras no comércio, qualquer que seja a conta a ser realizada para o troco a pessoa usa a máquina, mesmo quando a conta é até ridícula, como uma de R$ 7,00, a serem cobrados de uma nota de R$ 10,00.
Depois das calculadoras haverem se tornado indispensáveis para essa população abaixo dos 30 anos, o computador passou a ser disponibilizado em longas e suaves prestações nas grandes lojas de departamentos.
Sua popularização foi tão grande que atualmente, até para as continhas antes feitas nas calculadoras, já se usam os notebooks, netbooks, tables, ou qualquer outro equipamento eletrônico portátil como os celulares, mas as contas manuais, ou de cabeça, já não existem.
A criança já se sente inferiorizada ao ir à escola sem um celular que, além de falar, ao mesmo tempo receba mensagens de texto, tenha jogos, GPS, toque músicas, proporcione acesso a todas as redes sociais e aos canais de TV digitais.
A mesma criança precisa chegar em casa e ter à sua disposição um computador, que certamente já não poderá ser o desktop de uso coletivo da família, mas sim um notebook de uso pessoal, para que possa fazer suas pesquisas na internet e depois submetê-las à apreciação dos professores em uma apresentação do Power Point, para que a classe toda possa acompanhar.
Além do consumismo desenfreado desse tipo de equipamento, penso sempre no que entendo ser outro inconveniente nessa utilização: as pessoas deixam de pensar, jogam tudo para as máquinas resolverem e, dessa maneira, subutilizam a mais perfeita delas, o nosso cérebro.
Atualmente, máquinas são incumbidas de gerar outras, desaparecendo a possibilidade de surgirem pessoas que realizem criações geniais como a lâmpada incandescente, criada por Thomas Edison em 21 de outubro de 1879, 132 anos atrás.
A utilização da energia elétrica proporcionou um desenvolvimento tão elevado que, em menos de 150 anos, saímos da era da lamparina para os super e micro computadores atuais.
O consumo desenfreado de máquinas e equipamentos, criados para servir o homem, pode acabar com ele.

Os excessos de consumo e nosso futuro

João Bosco Leal
http://www.joaoboscoleal.com.br/2011/04/25/os-excessos-de-consumo-e-nosso-futuro/
Está aumentando bastante em nosso país o consumo do que antes era conhecido como supérfluo, e as pessoas passaram a usar, em volume muito maior, carros importados, roupas, bolsas, sapatos e relógios de grife, e em suas novas casas podemos ver aparelhos de som e televisões enormes instalados em vários ambientes.
A inflação mais baixa e o crédito mais fácil certamente alavancaram a economia popular, e melhorou bastante o padrão de vida do brasileiro ao permitir maior consumo em todas as camadas sociais. A melhor alimentação, a aquisição da casa própria e a aquisição de diversos produtos antes nem sonhados, passaram a ser possíveis.
Esse consumo maior pode ser facilmente observado em nossa sociedade, que com a política econômica atual, a globalização da economia, a abertura de mercados e a informação via internet, certamente foi influenciada pela política consumista norte americana e pela moda européia.
Entretanto essas facilidades de informação e de crédito estão sendo pouco controladas pela população brasileira, não acostumada a elas nas últimas quatro décadas, durante as quais teve pouca educação, a informação era restrita às classes sociais mais abastadas que podiam viajar ao exterior, e conviveu com muita inflação.
A grande maioria da população economicamente ativa do país nunca viveu em uma economia sem inflação e, consequentemente, nunca absorveu o hábito da poupança, do seguro-saúde, da estabilidade econômica em seu envelhecimento e da garantia da escola universitária para os filhos.
Sem esses costumes, mas com os tradicionais e os modernos veículos de comunicação incentivando o consumo cada vez maior, e para pessoas cada vez mais jovens, nada mais óbvio de se esperar que o descontrole da economia dos lares, onde o endividamento está ultrapassando os níveis razoavelmente aceitáveis.
As esposas atualmente trabalham como os próprios maridos e, mesmo assim, o casal normalmente já não consegue arcar financeiramente com os gastos da família e, inconscientemente, para suprir sua ausência e poder mostrar carinho quando presente, acaba dando cada vez mais aos filhos, que ficam sem parâmetros de limites.
Os filhos sem limites pedem cada vez mais, e os pais tentam acobertar suas falhas educacionais adquirindo tudo o que lhes é pedido. Em um supermercado, ouvi uma senhora dizer ao marido que estava escandalizada por ele negar um brinquedo de pouquíssimo valor ao filho que chorava. Disse que devia dar, pois ao menos o menino ia parar de chorar, e ela teria paz.
Pensando somente em seu bem estar momentâneo, essas pessoas não criarão filhos, netos ou uma sociedade mais responsável, com princípios educacionais mais sólidos e que pensa no bem comum, inviabilizando assim, no futuro, aquela que seria a sociedade por ele mesmo imaginada como a ideal para seus descendentes.
Toda a humanidade viveu sem quase nada do que hoje possuímos, e foi assim que construiu tudo o que temos. Isso mostra que, apesar de nos proporcionar muitas facilidades e conforto, todo o supérfluo hoje a nosso dispor não é vital para que tenhamos progresso ou felicidade e, portanto, é realmente desnecessário.
A limitação responsável dos gastos e dos excessos no consumo certamente nos proporcionará um futuro mais promissor, e as economias de qualquer pessoa, lar, sociedade ou país precisam ter limites, ou não suportarão, e seu descontrole provocará dores e tristezas impagáveis.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Só as populações civilizadas serão assim tratadas

João Bosco Leal
http://www.joaoboscoleal.com.br/2011/04/22/so-as-populacoes-civilizadas-serao-assim-tratadas/
Algo me chamou a atenção e, ainda sentado, olhando pela sacada de meu apartamento pude ver, em plena luz do dia, quando um homem espancava uma mulher na pista central de uma avenida bastante conhecida e movimentada da cidade, defronte a uma grande revendedora de bebidas localizada próxima de casa.
Distante meia quadra do local, e com uma visão privilegiada pois resido no 11º andar, via tudo de frente. Imediatamente liguei para o 190 da polícia relatando os fatos, e o atendente, após todas as formalidades de identificação, me informou o número do protocolo do atendimento e disse que enviariam uma viatura.
O agressor, depois de mais alguns safanões deu um soco tão forte na mulher que ela caiu, parecendo haver desmaiado. Um veículo que se aproximava pela mesma pista desviou, e seguiu adiante sem nada fazer, assim como nenhum dos funcionários da empresa de bebidas, que estavam carregando um caminhão com mesas e cadeiras, se moveu para prestar qualquer tipo de socorro àquela mulher caída no centro da avenida.
Veículos continuavam se desviando mas ninguém parou. A vítima se levantou e cambaleante foi em direção à calçada da distribuidora. O agressor que agora estava do outro lado cruzou a avenida em direção a ela, e ficaram defronte a distribuidora, onde agora não conseguia vê-los pois a copa de uma árvore me impedia.
Liguei novamente para o 190, pois as agressões continuavam e até aquele momento nenhuma viatura policial chegara. O novo atendente demorou bastante em localizar a denuncia anterior e eu pude descrever as vestimentas do casal, para sua melhor identificação, solicitando que ele informasse a viatura via rádio.
Pude ver quando a mulher começou a descer a avenida com dificuldades e, antes de atingir a esquina já havia caído duas vezes. Como existe uma delegacia localizada na mesma avenida, exatamente oito quadras dali, e a viatura não chegava, liguei pela terceira vez para o 190.
O policial, que já me atendera no segundo telefonema, alegou que ainda não haviam chegado pois só faziam 14 minutos que eu ligara, e naquele trecho haviam muitos semáforos que impediam a locomoção mais rápida da viatura policial.
Liguei então para a Delegacia da Mulher e fui informado por uma pessoa que fazia a guarda do local que, como era quinta feira santa, a delegacia estava fechada e eu deveria ligar para o 190. Liguei pela quarta vez, quando me atendeu uma policial e imaginei que, com uma mulher me atendendo, talvez tomassem providências.
Informei que o agressor adentrara em uma casa abandonada defronte a distribuidora, e a vítima caminhava pela rua onde moro, caindo bastante, mas já estava quatro quadras distante. Sugeri que dessem prioridade no atendimento a ela, pois certamente necessitaria de socorros médicos, e o agressor estava em local fixo.
Ainda observando tudo da sacada pude ver quando a viatura chegou ao local e parou exatamente defronte a casa abandonada. Um policial nela adentrou e saiu logo em seguida para pegar uma prancheta com papéis na viatura. Voltou então para o interior da casa e pouco depois saiu, entrou na viatura e partiram, sem levar o agressor e sem sequer entrar na rua por onde caminhava a vítima.
Comecei a fazer alguns questionamentos como: Que cidadãos são esses, que presenciam uma ocorrência dessas, desviam seu veículo, mas não se envolvem? E os funcionários da distribuidora que nada fizeram? A polícia atende tantos casos semelhantes que sequer leva o agressor para prestar depoimento na delegacia?
Se não temos educação suficiente sequer para impedir agressões físicas, até em vias públicas, sem que ninguém se importe ou se envolva, claramente não somos uma população civilizada, e não podemos pleitear que outros países nos tratem civilizadamente.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

As transformações e os encontros de nossas vidas

João Bosco Leal
http://www.joaoboscoleal.com.br/2011/04/18/as-transformacoes-e-os-encontros-de-nossas-vidas/

Sem nos darmos conta, a vida vai nos transformando, nos moldando, e, quando resolvemos pensar sobre ela, percebemos que hoje somos pessoas bem diferentes do que já fomos um dia.
As transformações vão ocorrendo em diversos pontos, físicos, psicológicos, educacionais, e até dos conceitos morais, de modo que, quando percebermos, já não somos, e nunca mais seremos os mesmos.
Coisas que já foram moralmente inconcebíveis hoje são tratadas como normais, politicamente corretas, e as pessoas que não acompanharam essas mudanças é que se tornaram as exceções, apontadas como radicais, retrógradas, ultrapassadas e, em alguns casos até condenadas.
Em minha geração fomos criados de modo a dar importância para muitas coisas que hoje penso serem insignificantes. Moças não virgens, e mulheres separadas, eram apontadas como não dignas de convivência em muitos lares.
Atualmente, para o homem em busca de uma companheira, seria praticamente impossível o inverso, encontrar, de acordo com sua idade, jovens ainda virgens ou mulheres que não tiveram uma experiência matrimonial anterior.
Quando se busca um novo relacionamento, hoje não imagino a possibilidade, excetuando-se claro as jovens com excessos e perversões que se vê atualmente, de alguém dar importância, ou permitir que isso se torne motivo de impedimento.
No contexto profissional, ético ou moral, que importância teria se uma pessoa passou por uma experiência que não foi a que esperava, e resolveu mudar, melhorar.
Quantos entram em uma faculdade imaginando se formar em determinada profissão, e no meio do curso percebem que aquela não é o que pretende para seu futuro. A opção é abandonar o curso e voltar ao início, prestando um novo vestibular para um novo curso escolhido.
Provavelmente, nessa segunda tentativa, terá mais chance de acertar do que na primeira, pois talvez só tivesse pensado no retorno financeiro de determinada profissão, e agora já percebe que isso não é o suficiente, não é o que realmente busca, e que o completará.
Comercialmente, sempre que mudamos de emprego, de ramo de atividade e buscamos novos mercados, estamos em busca de mais lucros e de atividades que nos proporcionem maior prazer, pois só o lucro não nos satisfaz.
Penso que isso também passa a ocorrer com nossos conceitos sobre tudo, refletindo em nossos comportamentos diários, e em vários setores de nossas vidas, quando passamos a dar importância a algumas coisas e deixamos de nos importar com outras.
Comercial e afetivamente, deixamos de buscar lucros, satisfações, e prazeres momentâneos. Passamos a buscar parceiros que participarão de nossos planos e projetos futuros, de maior duração, quando há maior confiança, cumplicidade, e objetivos comuns.
Com o tempo, e com as transformações por que passamos, vamos, inconscientemente, selecionando aqueles amigos, os comerciantes e os parceiros com que pretendemos continuar nos relacionando, partilhando a vida.
Com a seleção, própria de alguém já mais maduro, ainda que não sejamos capazes de reconhecê-las, sempre haverá pessoas que estão à espera de outra, exatamente aquela na qual estamos nos transformando.

domingo, 17 de abril de 2011

A inteligência


A inteligência e os animais
Muitos animais mostram inteligência em diferentes graus, sendo a inteligência humana a que mais evoluiu em tempo relativamente curto (cerca de dois milhões de anos), obviamente considerando essa evolução dentro de uma escala de centenas de milhões de anos.
A inteligência humana teve uma evolução espetacular a partir da inteligência dos primatas, mas é curioso cogitar-se que uma inteligência tão fulgurante como a humana poderia ter evoluído a partir da inteligência de outros mamíferos avançados, tais como os golfinhos, por exemplo. Talvez a maior instabilidade dos ambientes aquáticos comparativamente com os territoriais e as catastróficas alterações de clima no continente africano tenham promovido a grande evolução da inteligência dos primatas em detrimento dos golfinhos.
Como a inteligência não tem registro paleontológico, como ossos, dentes, etc., a tentativa de deslindar os mistérios relativos à evolução da inteligência dos animais em geral e dos primatas e golfinhos em particular são realizados a partir das evidências colhidas por cientistas a respeito do comportamento desses animais ao longo do tempo, como, por exemplo, a caça em grupo e a comunicação entre eles por sons ou por gestos.
Atualmente a visão científica é de que existem vários graus de inteligência, de que alguns animais dispõem de funções neurais, tal como a destreza manual, de visão colorida estereoscópica, altamente sofisticada, de reconhecimento e uso de símbolos complexos, de memória de longo prazo, etc.
O homem compartilha com outros mamíferos de muitos aspectos inteligentes que, anteriormente, supunha-se características humanas exclusivas, como a linguagem simbólica, por exemplo.
O fato é que o homem é o mais inteligente animal da Terra por causa das características do seu cérebro, mas outros animais dispõem de inteligência muito desenvolvida.
A inteligência humana
A evolução da inteligência humana foi estudada a partir do aumento da capacidade craniana e da utilização da inteligência na preparação dos primitivos artefatos fabricados pelo homem para a caça em grupo, para o cozimento precário de alimentos, etc. Esse estudo prossegue até os dias atuais, com o homem produzindo robôs, espaçonaves e células fabricadas a partir de embriões, destinadas à restauração de tecidos do seu corpo, etc.
Cientistas levantaram a hipótese de que é necessária uma “massa crítica” de neurônios como condição “sine qua non” para a explosão evolucionária da inteligência ou, em outros termos, abaixo de certo número de neurônios a inteligência não leva à invenção, à imaginação, à comunicação social simbólica e a outras formas semelhantes à inteligência humana. Essa hipótese é de que atingido certo número de neurônios ocorreu a explosão evolutiva da inteligência humana, o que determinou o rápido aumento do cérebro e da sua complexidade e que a inteligência humana prossegue agora tão somente no sentido da sua evolução qualitativa, ou, em outros termos, o homem será cada vez mais inteligente, distanciando a sua inteligência da dos outros animais. Essa teoria leva a uma cogitação muito curiosa: poderia em condições especiais ocorrer uma explosão parecida com a inteligência de outro animal, levando-a depois a uma evolução muito rápida?
Teorias referentes à inteligência
Sócrates teve uma visão prevalente de inteligência como um raciocínio abstrato no campo da linguagem e da matemática. Platão e Aristóteles entenderam a inteligência como uma habilidade na lógica, na geometria e na argumentação.
Os três filósofos gregos buscaram identificar pessoas sábias e testaram seus conhecimentos com o objetivo de identificarem a inteligência. Sócrates considerou que as inteligências das pessoas são diferentes e inerentes a elas, que nascem com conhecimento inato, conceito que chegou até o racionalismo de Descartes. Esse filósofo separava o corpo da mente, dizendo que o corpo sendo material podia ser estudado, enquanto que a mente por ter origem divina somente poderia ser conhecida pela introspecção. Locke, ao contrário, argumentou que não nascemos com conhecimentos, mas que os adquirimos por meio de nossas experiências sensoriais do mundo e de nossa capacidade de refletir sobre as operações mentais. Ele era materialista e afirmava que a mente poderia ser estudada também.
Donders, Helmholtz e Broca exploraram a natureza material do corpo e descobriram relações entre os sentidos e o sistema nervoso e o relacionamento entre o cérebro e as habilidades humanas.
Darwin com a sua teoria da evolução teve poderoso impacto sobre o estudo da inteligência e abriu campo para que Galton, com fundamento em métodos estatísticos, apregoasse a herança da inteligência e seus aspectos eugênicos.
Quociente de Inteligência
Sem dar ênfase a eugenia, que assumiu caráter político, principalmente na Alemanha, o psicólogo francês Alfred Binet e sucessores observaram que as pessoas são mais inteligentes ou menos e estudaram a inteligência com o objetivo de medi-la por meio de testes conhecidos como de avaliação do QI (Quociente de Inteligência). Para a criação desses testes imagina-se que a distribuição de QI, na população, tenha uma função chamada densidade de probabilidade normal. A distribuição normal, muito utilizada na estatística, necessita, matematicamente, de dois parâmetros para a sua completa caracterização: a média e o desvio padrão. Por convenção a média vale sempre 100. O desvio padrão (normalmente citado simplesmente como desvio ou, ainda, d.p.) mede a dispersão dos valores em torno da média. Para atribuir-se ao QI uma porcentagem (ou vice-versa) é sempre necessário que se conheça o desvio. Não tem sentido falar em QI (numérico) sem citar qual desvio padrão está sendo utilizado. Os desvios padrões mais comuns são o d.p. 16 e o d.p. 24. Por exemplo, uma pessoa com QI topo 2% pode ter um QI numérico igual ou igual a 130 (d.p. 16) ou 148 (d.p. 24). Assim, somente têm sentido, efetivo, as mensurações que resultem na inserção da inteligência de determinada pessoa no percentual privilegiado de uma determinada população, como, por exemplo, o Delphim Neto  faz parte do percentual de 5% das pessoas mais inteligentes do Brasil; Sócrates fazia parte do grupo de 2%  dos gregos mais inteligentes de sua época.
Existem sociedades que agrupam as pessoas mais inteligentes do mundo. Entre elas encontra-se a Mensa, que no Brasil reúne 400 sócios entre as pessoas mais inteligentes do País, com QI (d.p. 24) de 148 ou mais.
O neuropsicólogo Daniel Fuentes, supervisor da Mensa, considera que o grau de inteligência das pessoas é determinado pela associação de fatores poligênicos (que é caracterizado por uma combinação de gens) e multifatoriais (relacionados à estimulação ambiental).
Estima-se que 5% da população mundial seja constituída por pessoas com inteligências superdotadas, mas que a maior parte desse grupo não desenvolverá sua potencialidade porque essas pessoas não serão identificadas e não serão apoiadas. Essas pessoas encontram-se em todas as camadas sociais e em diferentes nacionalidades, raças e culturas.
O presidente da Mensa, neurocirurgião José Augusto Teixeira, cogita de conseguir recursos para que no Brasil as crianças com inteligência superdotadas tenham ajuda, como acontece nos Estados Unidos e no Canadá.
Inteligências múltiplas
Haward Gardner, professor da Havard Graduate School of Education, questionou a medição da inteligência por meio de testes verbais padronizados, defendendo a existência de inteligências múltiplas ou multifacetárias, com competências intelectuais relativamente autônomas, que podem ser combinadas e modeladas para adaptar-se às pessoas e às culturas respectivas.
Gardner atuou em dois campos distintos, num pesquisando crianças superinteligentes no Havard Project Zero e noutro realizando pesquisa referente às perdas das capacidades cognitivas em pacientes sofrendo distúrbio de funcionamento cerebral. Nessa última pesquisa, desenvolvida no Boston Veterans Administration Medical Center e na Boston University School of Medicine, observou a perda de inteligência setorial em pacientes com o cérebro afetado em algum ponto. Esse ponto seria no cérebro a sede de determinada inteligência perdida. O conjunto de pontos do cérebro comporia a inteligência humana.
Gardner criticou a avaliação do QI levando-se em conta apenas o processo lógico e lingüístico de solução de problemas, ignorando os aspectos biológicos e as várias matizes da criatividade humana.
Criticou também a teoria piagentina. Piaget havia proposto teoria segundo a qual os conhecimentos estariam dispostos dentro da mente de forma semelhante à rede telefônica de uma cidade, na qual uma ligação de fios permitiria a comunicação entre dois telefones, mas uma segunda ligação permitiria a comunicação entre três telefones, indo até o ponto que uma hipotética “ultima ligação” permitiria a comunicação desse último telefone com todos os outros telefones da cidade.
Pesquisas recentes em neurobiologia sugerem que existem áreas no cérebro correspondentes a diferentes pontos de cognição, com competências diferentes para processar informações específicas. Apesar de ser muito difícil dizer claramente quais são essas áreas, existe o consenso de que cada uma delas expressa uma forma diferente de inteligência.
Na apresentação original da sua teoria, Gardner propôs sete diferentes inteligências, mas não de forma taxativa, de forma que poderão existir mais de sete ou menos de sete inteligências diferentes.
Mais tarde Gardner especulou sobre um oitavo tipo de inteligência, chamada naturalista, associada à habilidade de reconhecer a flora e a fauna.
Gardner apresentou sua teoria de forma muito curiosa, para não dizer inteligente, o que seria redundância neste trabalho. Apresentou a biografia de pessoas que demonstraram facilidade incomum em cada tipo de inteligência, mencionando em seguida a identificação isolada de cada tipo de inteligência.
Essas inteligências múltiplas segundo Gardner  são as seguintes:
Lingüística e Verbal
A inteligência Lingüística e Verbal está relacionada às palavras e à linguagem - escrita e falada - e domina a maior parte do universo educacional ocidental. Responsável pela produção da linguagem e de todas as complexas possibilidades que a seguem, incluindo a poesia, o humor, o contar-estórias, a gramática, as metáforas, as similaridades,  o raciocínio abstrato, o pensamento simbólico, a padronização conceitual,  a leitura e a escrita.
Exercitam essa inteligência os poetas, os teatrólogos, os escritores, os novelistas, os jornalistas, os oradores e os comediantes.
Habilidades encontradas nesse tipo de inteligência:
  • entendimento da ordem e do significado das palavras;
  • capacidade de convencer alguém sobre um fato;
  • capacidade de explicar, de ensinar e de aprender;
  • senso de humor;
  • memória e lembrança;
  • análise meta-lingüística.   
Lógica e Matemática
A inteligência Lógica e Matemática está comumente associada ao que chamamos de raciocínio científico ou indutivo. Esta inteligência envolve a capacidade de reconhecer padrões, de trabalhar com símbolos abstratos (como números e formas geométricas), bem como discernir relacionamentos ou estabelecer conexões entre peças separadas ou distintas. Presente nos cientistas, programadores de computadores, contadores, advogados, banqueiros e matemáticos.
Habilidades desse tipo de inteligência:
  • reconhecimento de padrões abstratos;
  • raciocínio indutivo e dedutivo;
  • discernimento de relações e conexões;
  • solução de cálculos complexos.
Visual e Espacial
A inteligência Visual e Espacial apóia-se no senso de visão e na capacidade de visualização espacial de um objeto, incluindo ainda a habilidade de criar imagens mentais. Essa inteligência encontra-se em atividades tais como as artes visuais (incluindo pintura, desenho e escultura), navegação, criação de mapas e arquitetura (que envolve o uso do espaço e o conhecimento de como se locomover) e em jogos como  o xadrez (que requer a habilidade de visualizar objetos a partir de diferentes perspectivas). Nela encontra-se o sentido de visão, mas também a habilidade de formar imagens mentais.
Ela é encontrada nos arquitetos, artistas gráficos, cartógrafos, designers, desenhistas de produtos industriais e artistas, pintores e escultores.
Habilidades encontradas:
  • percepção acurada de diferentes ângulos;
  • reconhecimento de relações de objetos no espaço;
  • representação gráfica;
  • manipulação de imagens;
  • descoberta de caminhos no espaço;
  • formação de imagens mentais;
  • imaginação ativa.
Musical e Rítmica
A inteligência Musical e Rítmica baseia-se no reconhecimento de padrões tonais (incluindo sons do ambiente) e numa sensibilidade para ritmos e batidas. Inclui também capacidades para o manuseio avançado de instrumentos musicais. Ela pode ser encontrada nos compositores musicais, dos mais diversos estilos (canções eruditas, populares, de jingles publicitários), nos músicos profissionais, bandas de rock e dança e nos professores de música.
Habilidades características dessa inteligência:
  • reconhecimento da estrutura musical;
  • esquemas para ouvir música;
  • sensibilidade para sons;
  • criação de melodias  e de  ritmos;
  • percepção das qualidades dos tons;
  • habilidade para tocar instrumentos.
Corporal
A Inteligência Corporal relaciona-se com o movimento físico e com a sabedoria do corpo, incluindo o córtex cerebral que controla o movimento corporal. É a habilidade de usar o corpo para expressar uma emoção (dança e linguagem corporal), jogar um jogo (esporte) e criar um novo produto (invenções). Por exemplo, são nossos corpos que sabem como andar de bicicleta, skate, datilografar e estacionar um carro. Esta inteligência pode ser vista nos atores, atletas, mímicos, dançarinos profissionais, cirurgiões e inventores.
Habilidades da Inteligência corporal:
  • funções corporais desenvolvidas;
  • habilidades miméticas;
  • conexão do corpo com a mente;
  • alerta por meio do corpo (sentidos);
  • controle dos movimentos pré-programados;
  • controle dos movimentos voluntários.
Inteligência Pessoal e Interpessoal
Esta inteligência opera, primeiramente, baseada no relacionamento interpessoal e na comunicação. Envolve a habilidade de trabalhar cooperativamente com outros num grupo e a habilidade de comunicação verbal e não-verbal. Constrói a capacidade de distinguir entre outras, por exemplo, as alterações de humor e de temperamento, as motivações e as intenções. Em sua forma mais avançada, literalmente a pessoa consegue ler os desejos e intenções do outro, podendo ter empatia por suas sensações, medos e crenças. Esta forma de inteligência é desenvolvida nos conselheiros, professores, terapeutas, políticos e líderes religiosos.
Habilidades:
  • criação e manutenção da sinergia;
  • superação e entendimento da perspectiva do outro;
  • trabalho cooperativo;
  • percepção e distinção dos diferentes estados "emocionais" dos outros;
  • comunicação verbal e não-verbal.
Inteligência Intrapessoal
A Inteligência Intrapessoal está relacionada aos estados interiores do ser, à auto-reflexão, à meta-cognição (reflexão sobre o refletir) e à sensibilidade frente às realidades espirituais. Envolve o conhecimento dos aspectos internos do ser, como o conhecimento dos sentimentos, a intensidade das respostas emocionais, auto-reflexão e um senso de intuição avançado. Essa inteligência é encontrada nos filósofos, psiquiatras, nos conselheiros espirituais e em pesquisadores de padrões de cognição.
Habilidades:
  • concentração total da mente;
  • preocupação;
  • meta-cognição;
  • percepção e expressão de diferentes sentimentos íntimos;
  • senso de auto-conhecimento;
  • capacidade de abstração e de raciocínio.
Inteligência naturalista
Recentemente, Gardner identificou uma oitava inteligência, a inteligência naturalista. Ele a descreveu como "a habilidade para reconhecer a flora e a fauna, para fazer distinções no mundo natural e ter sensibilidade em relação a ele". É a atração pelo mundo natural e  a sensibilidade em relação a ele. Constitui a capacidade de identificação da linguagem natural e a capacidade de êxtase diante da paisagem humanizada ou não.
Naturalistas, botânicos, geógrafos e paisagistas têm esse tipo de inteligência.
Habilidades:
  • capacidade de discernir, identificar e classificar plantas e animais; 
  • capacidade de distinguir diferentes espécies de plantas e suas características;
  • capacidade de demonstrar a utilidade botânica e curativa das plantas;
  • poder de observação.
Críticas à Teoria das Inteligências Múltiplas
A teoria de Gardner teve por objetivo ampliar as noções psicológicas da inteligência, mas, o maior impacto do seu trabalho foi no campo da educação.
Logo após a publicação da sua teoria, em 1983, muitas escolas foram criadas ou reorganizadas em torno da noção das inteligências múltiplas. Apesar de usarem a teoria de maneiras variadas, as escolas tentam ajudar as crianças a aprender e a desenvolver-se usando mais amplamente a gama de suas inteligências. A teoria de Gardner também teve impacto sobre as formas de avaliação das capacidades infantis nas escolas.
A Teoria das Inteligências Múltiplas influenciou as organizações educacionais, principalmente nas escolas privadas de ensino fundamental e médio. Recebeu também críticas tanto no aspecto teórico quanto no aplicado. Do ponto de vista teórico, Scarr criticou Gardner por construir a Teoria das Inteligências Múltiplas baseada na premissa de que a psicologia considera inteligência como uma capacidade unitária refletida por escores de QI.  Scarr afirma que a maioria dos psicólogos não acredita que o QI reflita o universo das capacidades humanas. Critica também que o simples fato de arrolar habilidades corporais cinestésicas, sociais e musicais não faz avançar o conhecimento da inteligência, pelo contrário, complica ainda mais as distinções entre inteligência e outras características humanas.

Inteligência emocional
A inteligência emocional relaciona-se fundamentalmente com a capacidade de resolver problemas ou de elaborar produtos que sejam importantes em determinado ambiente ou meio cultural.
A cultura tradicional do modelo de homem inteligente, principalmente, em paises ocidentais, não cogitava do domínio dos próprios impulsos, que se refletiam nas atitudes e pensamentos do homem.
Relativamente ao homem bem sucedido em seu meio, considerava-se tão somente o aspecto racional, não se levando em conta os aspectos emotivos no seu relacionamento com amigos ou com a família.
Em 1996, o jornalista Daniel Goleman publicou um livro com o título “Inteligência Emocional”, abordando a capacidade de pelo menos parcialmente o homem dominar a ansiedade e os impulsos negativos, como a cólera, a vaidade, o egoísmo e o orgulho desenfreado.
Sabe-se que os diferentes tipos de inteligência agem sob formas diferentes nas artes, no esporte, na informática, na literatura, na música, etc., e pode-se afirmar com certeza que a inteligência emocional produz efeitos sobre esses e sobre todos os outros tipos de inteligência, inclusive na vida profissional, na vida familiar, no ensino, na convivência em grupo, melhorando a atuação das diferentes inteligências.
Inteligências ainda pouco estudadas.
Existem outros tipos de inteligências pouco conhecidas, já referidas por pesquisadores e cientistas, mas dependentes ainda de mais estudos especializados e de comprovações, tais como a telepatia, a intuição e outras. Estudiosos afirmam que há muito a desenvolver no campo da inteligência humana, ainda muito pouco explorada.
Por experiência própria, em uma aula de direito processual civil, magistralmente proferida pelo professor Frederico Marques - homem de inteligência muito acima da normal - em determinado momento, na situação de aluno, percebi que a transmissão de idéias e conhecimentos, do professor para mim, havia deixado de ocorrer por meio das palavras, que eu ouvia em tom muito baixo, quase como um sussurro, mas que a transmissão operava-se noutro plano, diretamente do cérebro do professor para o meu cérebro, fato que demorou alguns minutos e que  me causou grande susto. Por ser ele uma pessoa irascível, que não aceitava qualquer observação de aluno, somente alguns anos depois, quando já formado, após uma conferência proferida pelo professor, contei-lhe a experiência que havia tido em sua aula. Fiquei muito surpreso quando o professor Frederico Marques respondeu que já havia ocorrido coisa semelhante com outro seu aluno.
autor: João Baptista da Rocha Croce

SERRA TALHADA - PE - II FÓRUM DE AÇÕES ARTICULADAS NA EDUCAÇÃO

SERRA TALHADA - PE - II FÓRUM DE AÇÕES ARTICULADAS NA EDUCAÇÃO
Foi realizado com muito sucesso no dia 04 de Novembro o II FÓRUM DE AÇÕES ARTICULADAS NA EDUCAÇÃO DE SERRA TALHADA - “POR UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS” – LOCAL: AUDITÓRIO DO COLÉGIO IMACULADA CONCEIÇÃO – ESCOLA NORMAL - REALIZAÇÃO: GOVERNO DE SERRA TALHADA - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – no qual se fez presente na abertura o Prefeito Dr. Carlos Evandro, o Vice-Prefeito Luciano Duque, Secretário de Agricultura Rafael Fernandes, o Secretário de Educação Israel Alves que conduziu junto com sua equipe da SME, todo evento e, os Palestrantes Professor José Nivaldo Monteiro dos Santos (Tema: A Influência Comportamental no Ser Humano e Suas Implicações na Educação), Professora Francisca Raquel Cavalcanti César de Souza (Tema: Interdisciplinaridade no Cotidiano Escolar), Filósofo José Ayrton Monteiro (Tema: Ensino Integral – A nova perspectiva de organização do espaço escolar), Professora Rosaline C. P. Paixão (Tema: Indicadores de Qualidade na Educação Infantil), Professora Herica Karina Cavalcanti de Lima (Tema: Alfabetização e Letramento da Pré – Escola ao 5º Ano do Ensino Fundamental), Professor Diógenes Maclyne (Tema: Avaliações Sistêmicas Educacionais), Professor Wagner Dias Vasconcelos (Tema: A Tecnologia da Informação a Serviço do Educador), Professora Luciana Vieira Demery (Tema: Educação de Jovens e Adultos – Sucessos e Insucessos) e o Professor Paulo Roberto Souza Ramos (Tema: Educação Inclusiva). No evento se fez presente mais de 600 (seiscentos) educadores, tendo iniciado as 09h e sendo concluído as 18h30min.


Professor Nivaldo Monteiro, Prefeito de Serra Talhada Dr. Carlos Evandro, Vice-Prefeito Luciano Duque.


Professores Nivaldo Monteiro e Israel Alves - Secretário de Educação de Serra Talhada

PROFESSOR NIVALDO MONTEIRO E MANOEL GOMES - SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DE OROBÓ - PE

PROFESSOR NIVALDO MONTEIRO E MANOEL GOMES - SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO  DE OROBÓ - PE
No dia 05 de Novembro de 2011, estaremos iniciando cursos de Pós-Graduação pela FACULDADE ANCHIETA, nesta cidade com apoio do Sr. Secretário de Educação do Município, Manoel Gomes Barbosa, que estava presente no Encontro do PAR - MEC em Pesqueira - PE e, em breve estarei realizando uma PALESTRA para os PROFESSORES da rede Municipal desta cidade.

CAPACITAÇÃO - Do Lúdico ao Abstrato: Formação de Conceitos Matemáticos - CASINHAS - PE

CAPACITAÇÃO - Do Lúdico ao Abstrato: Formação de Conceitos Matemáticos - CASINHAS - PE
Capacitação para Educadores de Matemática do Ensino Fundamental I e II da Rede Municipal, no dia 24 de novembro de 2011, pelo PROFAE - Programa de Formação e Atualização Educacional.

PALESTRA - DROGAS: UM CAMINHO SEM VOLTA - CRAS - SERRA NEGRA - BEZERROS - PE

PALESTRA - DROGAS: UM CAMINHO SEM VOLTA - CRAS - SERRA NEGRA - BEZERROS - PE
Palestra realizada no dia 29 de novembro de 2011 no CRAS - Serra Negra - Bezerros - PE - com a presença de jovens da comunidade e equipe profissional, Gestora, Assistente Social, Psicóloga, Professores e demais Assistentes.

PALESTRA NO CEMAIC - BEZERROS - PE

PALESTRA NO CEMAIC - BEZERROS - PE
No dia 13 de dezembro de 2011 em - BEZERROS - PE, foram realizadas as PALESTRAS com os TEMAS: SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA e DROGAS NA ADOLESCÊNCIA: UM CAMINHO SEM VOLTA, no – CEMAIC, na qual fizeram-se presentes Professores e alunos do Ensino Fundamental II, num total de 120, aproximadamente.

PALESTRA NA ESCOLA MUNICIPAL NELSON CASTANHA - ENCRUZILHADA - BEZERROS - PE

PALESTRA NA ESCOLA MUNICIPAL NELSON CASTANHA - ENCRUZILHADA - BEZERROS - PE
No dia 14 de dezembro de 2011 em - BEZERROS - PE, foram realizadas as PALESTRAS com os TEMAS: SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA e DROGAS NA ADOLESCÊNCIA: UM CAMINHO SEM VOLTA, na ESCOLA MUNICIPAL NELSON CASTANHA, na qual fizeram-se presentes Professores e alunos do Ensino Fundamental II, num total de 60, aproximadamente.

Reverência ao Destino

Reverência ao Destino
"Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião... Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer. Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias... Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros. Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir... Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade quando for preciso. Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre a mesma... Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado... Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente conhece. Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã... Difícil é questionar e tentar melhorar suas atitudes impulsivas e às vezes impetuosas, a cada dia que passa. Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar... Difícil é mentir para o nosso coração. ( ... ) ( Extraído do Livro Ágape - fls. 119/120 )

UM ARTISTA BEZERRENSE QUE É DESTAQUE NACIONAL

UM ARTISTA BEZERRENSE QUE É DESTAQUE NACIONAL
José Roberval de Lima - Artista Plástico (81)91795913 E-mail: jrobeval@hotmail.com

CANTORES BEZERRENSES

CANTORES BEZERRENSES
WALTER LINS - CANTOR / COMPOSITOR - CONTRATE: (081) 9660-2325

CHARLES ALEXANDRE - CANTOR / COMPOSITOR - CONTRATE: (81)9124.5303 - E-mail: charles_alexandre2010@yahoo.com.br

MARCOS MONTEZ - CONTRATE, ligue para: (81)9646.6067 - (81)8825.0643 ou marcosmontez@bol.com.br