segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Belezas invisíveis


 
Os que trabalham ou conviveram na área rural certamente já ouviram relatos de bovinos que sumiram e só são encontrados já mortos, dentro de buracos, quando se vê os urubus sobrevoando o local. Presenciei, anos atrás, um trator que preparando terras para o plantio, literalmente afundou ao passar sobre um formigueiro abandonado, o que não ocorre, por maior que seja a máquina, enquanto o formigueiro é habitado.
Quantas vezes passamos sobre um formigueiro, sem imaginar que matando as formigas nele existentes, este poderia afundar e comprometer a estrutura da casa construída ao seu lado ou sobre ele, ou até mesmo antes que existisse?
Vivemos sem notar milhões de detalhes da natureza como os formigueiros, ou mesmo a organização destes e das colméias, que nos fornecem alimentos e remédios – mas também matam -, sem observar as flores e paisagens, o cuidado dos animais com suas crias, os movimentos delicados de um pássaro construindo seu ninho, a imediata brotação das sementes logo após as primeiras chuvas.
Nos mamíferos, o instinto materno faz com que, imediatamente após o parto, a mãe já lamba sua cria livrando-a dos restos da placenta e cortando seu cordão umbilical. As crias, por outro lado, mesmo as que não enxergam como os cães e gatos, por ainda não terem aberto seus olhos, já se arrastam, enquanto outros como os bezerros, já ficam de pé, mas todos logo saem em busca das tetas maternas para se alimentarem, diferente do ser humano, que após o nascimento não sobrevive sem ser alimentado e cuidado.
Milhares de questionamentos e observações antes consideradas insignificantes, bobagem ou perda de tempo, impensáveis para os mais jovens, normalmente só são realizados pelos mais velhos, experientes, com maturidade, quando dedicamos tempo para admirar a beleza de tantas diferenças.
Com fotografias tentamos ‘arquivar’ uma cena admirada em determinado local ou momento, mas as imagens mais belas sempre serão aquelas da natureza, inusitadas, que não possuem formas ou cores definidas, que não são ou jamais serão, iguais a nenhuma outra, como uma experiência inesquecível para quem a teve, de despertar com o som de pássaros livres, cantando, dando boas vindas ao sol.
Os detalhes do nascer ou por do sol no horizonte, com suas cores e sons totalmente distintos a cada dia, só são realmente admirados por aqueles que já não possuem mais pressa, que ficam encantados quando ouvem o canto de um sabiá-laranjeira perdido em uma rua da cidade do interior e podem se dedicar a observar e ouvi-lo.
São pessoas capazes de permanecer parados à margem de uma rodovia, aguardando um bando de Quatis que atravessam a pista e que procuram fotografá-los, para compartilhar aquele momento com os amigos. Para esses, a pressa já não é importante, pois em tudo que agora fazem, o que mais interessa é que seja bem feito.
Os que atingem esse estágio da vida já não passam pelos mais diversos locais sem nada perceber e, muitas vezes, interrompem o que faziam para poder observar o desabrochar de uma rosa ou os movimentos de uma plantação de girassóis.
Sabem que quando o sol está muito alto, os pássaros não voam ou cantam, os animais silenciam na mata, os peixes sequer buscam as iscas dos pescadores e, por isso, os de cabelos já brancos ancoram seus barcos sob a sombra de uma árvore, na margem do rio, para descansar no mais puro e profundo silêncio.
Só os mais maduros entendem que a observação é a única chave capaz de abrir a porta para as belezas invisíveis aos jovens.
João Bosco Leal
http://www.joaoboscoleal.com.br/2011/10/17/belezas-invisiveis/ 

A evolução e a saúde humana


 
Em meados da década de 60, menos de 50 anos atrás, costumava passar as férias escolares em uma propriedade rural, onde sequer a energia elétrica existia. As geladeiras, para os que na época possuíam esse conforto no meio rural, assim como os lampiões para iluminação, funcionavam a querosene ou, quando já mais modernas, a gás.
As parteiras ainda eram muito comuns em toda a região e raramente uma mulher era levada para que seu parto fosse realizado em um hospital. Doenças mais comuns e até pessoas picadas por cobras, muitas vezes eram tratadas por benzedores, trazidos de distâncias até maiores de onde existiria um médico, tamanha era a fé de muitos em sua capacidade de cura.
Crianças nuas e descalças brincavam no quintal de terra das casas puxando um barbante que na outra extremidade transpassava uma lata de massa de tomate vazia que rolava, como se fosse um carrinho, ou correndo com um velho cabo de vassoura entre as pernas, seguro em uma das pontas por dois fios de barbante imitando rédeas, como se montado em um cavalo e as espigas de milho retiradas do pé ainda pequenas, na fase em que na ponta possuem uns fiapos, como fios de cabelo, eram as bonecas.
Ao seu lado, galinhas e porcos soltos cruzavam o esgoto que corria a céu aberto, buscando restos de comida e eram tocados pelos cães quando tentavam roubar alimentos depositados nas varandas das casas onde, em um gancho feito com a canela seca de um veado, também estava pendurado todo o equipamento de montaria dos trabalhadores, que raramente possuíam uma geladeira ou sequer um lampião a gás, utilizavam lamparinas a querosene e mantinham a carne salgada, o charque, ou frita e armazenada em pedaços, imersa em banha suína, em latas de 20 litros fabricadas especificamente para esse fim.
Todas essas cenas eram muito comuns no interior do Estado de São Paulo, o mais desenvolvido do país, possibilitando imaginarmos como seria a vida nas regiões mais distantes, menos desenvolvidas. Mesmo assim, muitas pessoas com mais de 30, 40 anos, que nunca haviam ido a um consultório médico ou odontológico e haviam sido criadas em condições de higiene ainda piores daquelas vividas por seus filhos, possuíam a dentição perfeita, com lindos sorrisos, sem nunca ter tido uma só cárie ou qualquer outro tipo de doença.
Atualmente as crianças são superprotegidas, passam o dia diante da televisão ou de jogos eletrônicos, e mesmo os que praticam algum tipo de esporte se exercitam muito menos que seus antepassados. Como não andam descalças e possuem raríssimos contatos com a natureza ou animais domésticos, como tiveram seus pais e avós, elas não são expostas a vírus e bactérias comuns no meio ambiente, dificultando a criação natural de diversos anticorpos em seu organismo.
A agressão física que sofremos pelo uso das novas tecnologias, necessárias para a produção de alimentos suficientes para alimentar os bilhões de pessoas que hoje habitam nosso planeta, está nos tornando seres muito mais frágeis, suscetíveis a diversas doenças causadas principalmente pelos novos tipos de alimentação e a inatividade física.
Ao despertar escovamos os dentes com uma pasta repleta de produtos químicos; tomamos café produzido com muitos agrotóxicos; inseticidas são aplicados quase que diariamente na produção de hortaliças, frutas e verduras; antibióticos são usados em larga escala na produção de aves e suínos; a água que bebemos contém flúor e outros produtos para purificá-la e equilibrar seu PH, enquanto as fábricas despejam milhares de carros, caminhões e motocicletas diariamente nas ruas, aumentando exponencialmente a emissão de gases poluentes na atmosfera.
Com o conhecimento gerado pelas pesquisas realizadas nos últimos cinquenta anos, surgiram novas drogas, vacinas, exames preventivos, equipamentos hospitalares e tantas outras possibilidades que a média de vida do brasileiro quase que dobrou no período.
Enquanto a evolução científica prorroga a expectativa de vida e nos proporciona maiores confortos, os veículos mais acessíveis a todos, a diminuição dos trabalhos braçais, a consequente falta de exercícios físicos e os alimentos industrializados, nos tomam a saúde.
João Bosco Leal
http://www.joaoboscoleal.com.br/2011/10/21/a-evolucao-e-a-saude-humana/

Viciados em adrenalina

Atualmente as pessoas parecem gostar de viver em estado de muita tensão, com pressa para tudo, os nervos à flor da pele, perdendo o equilíbrio emocional diante da mais simples contrariedade. Os filmes e livros com temas históricos, pacíficos ou de romances, são pouco vistos ou lidos, mas os que tratam de ação, guerra, tiroteios ou suspense, fazem filas nas entradas das salas e não saem da lista dos mais vendidos.
Na juventude, ouvia dizer que o jornal que vende é aquele que sangra quando torcido e hoje percebo como isso é verdadeiro e atual. Por mais que os novos meios de comunicação evoluam, com a internet abrindo novos e imensuráveis caminhos, podemos perceber que os interesses continuam os mesmos e as manchetes dos jornais, telejornais ou de milhares de páginas da web, são sobre brigas, assaltos, crimes, tragédias, revoltas e guerras.
Cenas violentas e verídicas, de pessoas sendo agredidas, feridas, executadas ou já mortas, são constantemente transmitidas em horários de programação livre e assistidas por crianças. Nos últimos dias, provavelmente nenhuma cena foi mais transmitida pelos canais de televisão, publicada pelos jornais e divulgada na internet, do que o linchamento público, morte e exposição do cadáver de Muammar Kadhafi, da Líbia.
Milhões de pessoas assistem os canais, compram os jornais e acessam as páginas com esses temas, facilitando a venda de seus espaços publicitários, mais caros durante os programas de maior audiência, nos jornais de maior circulação ou nos portais mais visitados, proporcionando, assim, maiores lucros às empresas de comunicação.
As indústrias, sempre buscando os mais lucrativos filões existentes no mercado consumidor, produzem automóveis e motocicletas que alcançam velocidades superiores a 300 km por hora, impensáveis de serem atingidas por pessoas que possuam um mínimo de bom senso.
Esporte de extrema violência, o das lutas de vale tudo, chamadas MMA, é o que atualmente mais cresce no mundo e mais lucro proporciona aos seus participantes e promotores, pela quantidade de pessoas que o assiste.
Milhares se reúnem para assistir uma tourada, uma corrida de touros nas ruas, um rodeio ou um treinador de leões e tigres, onde o homem mede força com animais muito maiores, mais fortes e mais pesados que ele.
As torcidas dos times de futebol não se organizam mais para acompanhar e apoiar o seu predileto, mas para o confronto com a do time adversário, se agredindo fisicamente antes, durante ou depois dos jogos e depredando ônibus, veículos e vitrines por onde passam.
Com tudo em sua vida ocorrendo em ritmo acelerado e os horários agendados muito próximos, as pessoas permanecem em constante estado de tensão e parecem gostar de assistir esses fatos, divulgados nos meios de comunicação ou ocorridos nas ruas.
Saindo de um avião, elas ligam seus celulares antes mesmo de chegar aos prédios dos aeroportos, parecendo desesperadas para se comunicar e demonstram verdadeiro pânico quando o esquecem em algum lugar, como se não pudessem mais viver distantes do aparelho.
Em situações de nervosismo e estresse, automaticamente cresce a produção de adrenalina, que acelera os batimentos cardíacos e a respiração, proporcionando maior oxigenação celular e o aumento do fluxo sanguíneo nos músculos relacionados com as atividades sexuais, experiência agradável, que as pessoas procuram repetir.
A adrenalina, por provocar sensações de prazer, vicia como qualquer outra droga, fazendo a pessoa buscar as mais diversas formas de geração de tensão, com a consequente necessidade de novas e sucessivas doses.
João Bosco Leal
http://www.joaoboscoleal.com.br/2011/10/24/viciados-em-adrenalina/ 

As lutas necessárias

Na última década os brasileiros estão assistindo centenas de mudanças que realmente, “nunca antes na história desse país”, haviam sido vistas.
Apesar das divergências de opiniões, se a opção pela continuidade e ampliação dos programas econômicos e sociais do governo anterior, foi por mérito individual do último Presidente da República, ou de sua equipe econômica, em qualquer uma delas, seria hipocrisia não reconhecer que no governo do PT a população brasileira de baixa renda melhorou sua qualidade de vida e elevou bastante o seu padrão de consumo.
O governo, ou os governos, que promoveram essa melhoria acertaram dando condições salariais para que a população aumentasse o seu poder de compra, pois o consumo de uma população de 200 milhões de habitantes já é suficiente para a sobrevivência de milhares de empresas e a consequente geração de empregos.
As exportações, principalmente das commodities, estão gerando sucessivos lucros na balança comercial brasileira, proporcionando o crescimento do país em todos os sentidos e isso se deve principalmente ao agronegócio, atualmente responsável por 23% do PIB, 42% das exportações e 52% do superávit comercial.
Apesar dos números, enquanto a maioria dos países do mundo subsidia o agronegócio, os dois últimos governos brasileiros, do PSDB e do PT, por seu radicalismo ideológico, se esforçaram bastante para destruir o sistema produtivo nacional, com a falta de crédito generalizada para o meio, juros muito acima dos internacionalmente cobrados e o total desrespeito à propriedade privada.
Mostrando para a sociedade, de um lado “os latifundiários” e de outro os “sem terra”, esses governos implantaram no país um absurdo, destrutivo, violento, criminoso e fracassado projeto de reforma agrária, como também implantado – e fracassado -, em todos os países onde os socialistas ou comunistas assumiram o poder.
Bilhões foram gastos para assentar milhões de desempregados urbanos, sem nenhuma aptidão agrícola, em lotes só suficientes para a agricultura de subsistência, quando o mundo todo, para suprir do aumento populacional exponencial, caminha para a produção em larga escala, de alimentos ou de qualquer outro bem de consumo.
Nos assentamentos realizados, informa o IBGE, raríssimas são as famílias que conseguem sobreviver de seu lote e, além de receber a terra, tornaram-se dependentes eternos dos planos de vales e bolsas do governo, ou seja, do contribuinte, pois como são profissionalmente desqualificados, jamais poderão voltar para as cidades.
Os “sem terra” foram tratados por Lula como cidadãos superiores aos outros brasileiros, pois alegando não produzirem o suficiente para pagar a terra, a casa, os animais e as sementes que o governo lhes entregou acabam ganhando tudo, enquanto os cidadãos urbanos, que tomaram financiamentos para a casa própria, são despejados se não conseguirem pagar algumas parcelas do seu financiamento de décadas.
Falsamente informados, os brasileiros acreditaram na necessidade dessa reforma agrária, que agora percebem ideológica, fraudulenta, desnecessária e criminosa. Eleitos com falsas promessas, após assumirem, os membros desse partido demonstraram total falta de ética, moral e desrespeito com os bens públicos.
Nos governos do PT a corrupção é corriqueira, extremamente tolerada, praticada “como nunca antes na história desse país” e, mesmo nos casos mais escandalosos, quando as pessoas tiveram de ser exoneradas dos mais altos cargos, ninguém foi preso ou sequer devolveu um só centavo aos cofres públicos.
Por só aprendermos o que vemos, lemos ou nos ensinam, precisamos de uma imprensa livre, forte e independente, que mostre a realidade, os desmandos, roubos e assaltos aos cofres públicos cometidos pelos detentores dos poderes para, conscientes, lutarmos por uma verdadeira faxina, nos Três Poderes Constituídos.
As lutas são necessárias, em qualquer área ou fase da vida, fazendo a diferença entre vivê-la ou simplesmente passar por ela.
João Bosco Leal
http://www.joaoboscoleal.com.br/2011/10/28/as-lutas-necessarias/

Atirando pedras

Soprando sua mão espalmada repleta de plumas, um sábio mostra a seu pupilo um ensinamento secular, que palavras ditas são como papéis picados, que esparramados pelo vento, jamais poderão ser totalmente recolhidos.
Em uma leitura, soube da história de um pescador que chegando ao rio pela madrugada, ainda escuro, encontrou um saco contendo pedras e ficou atirando, uma a uma, na água até que o dia clareasse e quando ia jogar a última delas, já com os primeiros raios solares, percebeu que era uma pedra preciosa.
Imagino o arrependimento do pescador, que atirou dezenas de pedras no rio, por uma atitude impensada, jogando-as antes mesmo de observar se possuíam alguma importância, se eram preciosas ou se com o polimento dos séculos, ficaram belas o suficiente para servir como objeto de decoração, ou apoio de livros.
Durante a vida, não observamos as pedras que atiramos ou nas quais tropeçamos, dizemos palavras, fazemos brincadeiras ou tomamos atitudes, que desagradam ou ofendem as pessoas, algumas desconhecidas, outras muito próximas, queridas e só nos lembramos que não há como recolhê-las ou apagá-las, após o arrependimento.
A necessidade, cada vez mais comum, de residirmos em apartamentos ou condomínios fechados, faz com que o cidadão urbano perceba, mais rapidamente, que não está só, em uma propriedade rural, longe de tudo e de todos, onde suas atitudes e decisões não influirão na vida do vizinho bastante distante.
Atitudes mínimas, corriqueiras, como fazer barulho durante a noite ou estacionar de qualquer forma na garagem do prédio, podem irritar, criar constrangimentos, ou até mesmo prejudicar outras pessoas que compartilham do mesmo espaço residencial.
Só a maturidade e essa convivência em sociedade, partilhando espaços comuns e cada vez mais concentrados, são capazes de nos mostrar a necessidade de seguir um antigo ditado: ‘fomos criados para ouvir mais do que falar e por isso possuímos dois ouvidos e só uma boca’.
Não há como ignorar as ocorrências diárias, mas sempre dizemos coisas ou tomamos atitudes sem pensar nas consequências, se prejudicaremos ou ofenderemos alguém, ou nos igualamos às pessoas que nos ofenderam, possibilitando, dessa maneira, que continuem a nos ofender e que as revidemos.
Ouvimos muitas pessoas dizer que não levam troco para casa, que não assinam recibo ou algo parecido, mas se esse comportamento for generalizado, coletivo, certamente retornaremos à idade da pedra, com brigas constantes onde só sobreviverão os mais fortes e violentos.
Para melhor conviver em sociedade, precisamos aprender a calar e pensar, antes de dizer algo ou de tomar atitudes, pois cada ação provoca uma reação e nossa vida é repleta de ações, passos, caminhadas, trilhas e rodovias, cabendo a cada um a escolha das suas e das consequentes reações.
Resposta ou atitudes precipitadas normalmente causam reações também intempestivas, que poderão nos agredir, mesmo quando essa não era a intenção do outro, que simplesmente reagiu à nossa ação de imediato, sem pensar e provavelmente não reagiria daquela forma se tivesse pensado mais.
O silêncio é a melhor resposta para todos os assuntos, em qualquer situação. Mais tarde, pensando com calma sobre o fato, certamente veremos que poderíamos, ou deveríamos, ter respondido ou agido de outra forma.
Quando falarmos ou atirarmos pedras, precisamos observar o que irão atingir, pois como as palavras, mesmo quando atiradas na água as pedras podem provocar algo que não deveria.
Para não nos arrependermos do que fizemos, devemos analisar, antecipadamente, as palavras que diremos e as pedras que atiraremos.
João Bosco Leal
http://www.joaoboscoleal.com.br/2011/10/31/atirando-pedras/

SERRA TALHADA - PE - II FÓRUM DE AÇÕES ARTICULADAS NA EDUCAÇÃO

SERRA TALHADA - PE - II FÓRUM DE AÇÕES ARTICULADAS NA EDUCAÇÃO
Foi realizado com muito sucesso no dia 04 de Novembro o II FÓRUM DE AÇÕES ARTICULADAS NA EDUCAÇÃO DE SERRA TALHADA - “POR UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS” – LOCAL: AUDITÓRIO DO COLÉGIO IMACULADA CONCEIÇÃO – ESCOLA NORMAL - REALIZAÇÃO: GOVERNO DE SERRA TALHADA - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – no qual se fez presente na abertura o Prefeito Dr. Carlos Evandro, o Vice-Prefeito Luciano Duque, Secretário de Agricultura Rafael Fernandes, o Secretário de Educação Israel Alves que conduziu junto com sua equipe da SME, todo evento e, os Palestrantes Professor José Nivaldo Monteiro dos Santos (Tema: A Influência Comportamental no Ser Humano e Suas Implicações na Educação), Professora Francisca Raquel Cavalcanti César de Souza (Tema: Interdisciplinaridade no Cotidiano Escolar), Filósofo José Ayrton Monteiro (Tema: Ensino Integral – A nova perspectiva de organização do espaço escolar), Professora Rosaline C. P. Paixão (Tema: Indicadores de Qualidade na Educação Infantil), Professora Herica Karina Cavalcanti de Lima (Tema: Alfabetização e Letramento da Pré – Escola ao 5º Ano do Ensino Fundamental), Professor Diógenes Maclyne (Tema: Avaliações Sistêmicas Educacionais), Professor Wagner Dias Vasconcelos (Tema: A Tecnologia da Informação a Serviço do Educador), Professora Luciana Vieira Demery (Tema: Educação de Jovens e Adultos – Sucessos e Insucessos) e o Professor Paulo Roberto Souza Ramos (Tema: Educação Inclusiva). No evento se fez presente mais de 600 (seiscentos) educadores, tendo iniciado as 09h e sendo concluído as 18h30min.


Professor Nivaldo Monteiro, Prefeito de Serra Talhada Dr. Carlos Evandro, Vice-Prefeito Luciano Duque.


Professores Nivaldo Monteiro e Israel Alves - Secretário de Educação de Serra Talhada

PROFESSOR NIVALDO MONTEIRO E MANOEL GOMES - SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DE OROBÓ - PE

PROFESSOR NIVALDO MONTEIRO E MANOEL GOMES - SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO  DE OROBÓ - PE
No dia 05 de Novembro de 2011, estaremos iniciando cursos de Pós-Graduação pela FACULDADE ANCHIETA, nesta cidade com apoio do Sr. Secretário de Educação do Município, Manoel Gomes Barbosa, que estava presente no Encontro do PAR - MEC em Pesqueira - PE e, em breve estarei realizando uma PALESTRA para os PROFESSORES da rede Municipal desta cidade.

CAPACITAÇÃO - Do Lúdico ao Abstrato: Formação de Conceitos Matemáticos - CASINHAS - PE

CAPACITAÇÃO - Do Lúdico ao Abstrato: Formação de Conceitos Matemáticos - CASINHAS - PE
Capacitação para Educadores de Matemática do Ensino Fundamental I e II da Rede Municipal, no dia 24 de novembro de 2011, pelo PROFAE - Programa de Formação e Atualização Educacional.

PALESTRA - DROGAS: UM CAMINHO SEM VOLTA - CRAS - SERRA NEGRA - BEZERROS - PE

PALESTRA - DROGAS: UM CAMINHO SEM VOLTA - CRAS - SERRA NEGRA - BEZERROS - PE
Palestra realizada no dia 29 de novembro de 2011 no CRAS - Serra Negra - Bezerros - PE - com a presença de jovens da comunidade e equipe profissional, Gestora, Assistente Social, Psicóloga, Professores e demais Assistentes.

PALESTRA NO CEMAIC - BEZERROS - PE

PALESTRA NO CEMAIC - BEZERROS - PE
No dia 13 de dezembro de 2011 em - BEZERROS - PE, foram realizadas as PALESTRAS com os TEMAS: SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA e DROGAS NA ADOLESCÊNCIA: UM CAMINHO SEM VOLTA, no – CEMAIC, na qual fizeram-se presentes Professores e alunos do Ensino Fundamental II, num total de 120, aproximadamente.

PALESTRA NA ESCOLA MUNICIPAL NELSON CASTANHA - ENCRUZILHADA - BEZERROS - PE

PALESTRA NA ESCOLA MUNICIPAL NELSON CASTANHA - ENCRUZILHADA - BEZERROS - PE
No dia 14 de dezembro de 2011 em - BEZERROS - PE, foram realizadas as PALESTRAS com os TEMAS: SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA e DROGAS NA ADOLESCÊNCIA: UM CAMINHO SEM VOLTA, na ESCOLA MUNICIPAL NELSON CASTANHA, na qual fizeram-se presentes Professores e alunos do Ensino Fundamental II, num total de 60, aproximadamente.

Reverência ao Destino

Reverência ao Destino
"Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião... Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer. Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias... Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros. Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir... Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade quando for preciso. Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre a mesma... Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado... Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente conhece. Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã... Difícil é questionar e tentar melhorar suas atitudes impulsivas e às vezes impetuosas, a cada dia que passa. Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar... Difícil é mentir para o nosso coração. ( ... ) ( Extraído do Livro Ágape - fls. 119/120 )

UM ARTISTA BEZERRENSE QUE É DESTAQUE NACIONAL

UM ARTISTA BEZERRENSE QUE É DESTAQUE NACIONAL
José Roberval de Lima - Artista Plástico (81)91795913 E-mail: jrobeval@hotmail.com

CANTORES BEZERRENSES

CANTORES BEZERRENSES
WALTER LINS - CANTOR / COMPOSITOR - CONTRATE: (081) 9660-2325

CHARLES ALEXANDRE - CANTOR / COMPOSITOR - CONTRATE: (81)9124.5303 - E-mail: charles_alexandre2010@yahoo.com.br

MARCOS MONTEZ - CONTRATE, ligue para: (81)9646.6067 - (81)8825.0643 ou marcosmontez@bol.com.br