Somos Assim...
No mundo atual, vivemos um teatro, no qual somos ou representamos vários papeis e até o uso indiscriminado de inúmeras máscaras como num jogo teatral, múltiplos disfarces agindo conforme interesses ou determinadas circunstâncias. Representamos muito bem o religioso, o ateu, o humilde, o simples, o culto, o ignorante, o moralista, o liberal, o caipira, o urbano, o ético, o ideológico, o pragmático, o vilão, o herói, o solidário, o sensível, o delicado, o paz e amor, etc. Todos, devidamente, necessários pela sobrevivência ou somos digeridos pelo sistema que nos obriga a sermos competitivos e competentes para ajudar a enriquecer parte de uma elite e/ou burgueses que são sedentos de poder e posições numa sociedade hipócrita na qual usam as pessoas e depois descartam sem o menor respeito.
Mais do que dinheiro, a maioria das pessoas procura, além de todos estes itens, um sentimento de ser apreciado, de ser reconhecido.
Seres humanos são criaturas complexas e que normalmente são motivados por uma mistura de todos estes elementos.
A atração pelo poder começa na infância quando a criança, ao experimentar fome e outros desconfortos corporais, tem o seu medo primitivo de ser dominada por essas experiências mitigadas pela presença materna.
Ao falar de outra pessoa, mesmo que sejam verdades, não estamos consertando os seus defeitos, mas apenas expondo essas características a terceiros que às vezes nem tinham notado, então porque não falar direto para a pessoa, para que esta tenha a chance de consertar?
Professor Nivaldo Monteiro
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